BAHIA: Povos Indígenas da Aldeia Pankararé participam de curso de capacitação para ofertar e fomentar um turismo cultural e sustentável

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BAHIA: Povos Indígenas da Aldeia Pankararé participam de curso de capacitação para ofertar e fomentar um turismo cultural e sustentável

A Aldeia Baixa do Chico, da Etnia do Povo Pankararé, localizada no Raso da Catarina, no município de Glória Bahia, está sendo contemplada com curso de capacitação para ofertar e fomentar um turismo cultural e sustentável com um atendimento de qualidade para os seus visitantes.

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No dia 01 de dezembro de 2023, o Povo Pankararé participou de Oficinas de Arte; Pintura; Palestra Educativa; Turismo de Base Comunitária, e Roda de Conversas.

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A Coordenação Municipal de Turismo elaborou um calendário de visitas que visam:  Organização Turística; Capacitação em Atendimento; Conhecimento e Preservação do Meio Ambiente; Fomento ao Artesanato, e Cultura do “Praiá”. Essa ação atende uma necessidade antiga solicitada pelo Povo Pankararé.


A iniciativa faz parte da parceria da Prefeitura Municipal de Glória Bahia, através da Secretaria Municipal de Governo e Coordenações de Cultura e Turismo, com o Curso de LICEEI - Licenciatura Intercultural em Educação Escolar Indígena da UNEB - Universidade do Estado da Bahia - Campus VIII de Paulo Afonso, e FUNAI - Fundação Nacional dos Povos Indígenas.


Equipe de organização LICEEI - UNEB: Leidizu Rodrigues, Poliana Xavier e Leandro Xavier.
Equipe da FUNAI: Wilton Tuxá e Walter.
Equipe da Prefeitura Municipal de Glória, através da Secretaria Municipal de Governo: Coordenador Municipal de Cultura, Danilo Souza e o Coordenador Municipal de Turismo, Eid Kentenich.


PRAIÁ
“Veste ritual utilizada nas práticas religiosas de diversos povos indígenas originários do nordeste brasileiro. Está relacionada ao Toré, ritual comum a vários povos, como os Pankararu e Pankararé, ao longo do qual são invocados os Encantados, entidades espirituais dessas tradições indígenas cuja representação física é o Praiá. Composto por duas partes, a máscara ou casaco, chamado Tanam, e a saia, seu objetivo é preservar a identidade do dançador, que ao vesti-la, seguindo os preceitos religiosos, se torna o próprio Encantado”.

ASCOM-PMG.