Exame previne doenças genéticas do bebê antes que a gravidez aconteça
Por Assessoria de Imprensa
05/07/2024 14:53
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Ter um bebê saudável é o desejo de toda pessoa que decide ter filhos. Um dos desafios da medicina reprodutiva é tratar mulheres que querem ser mães em idade cada dia mais avançada, uma vez que a fertilidade feminina declina a partir dos 35 anos e, ao mesmo tempo, o risco de alterações genéticas no bebê aumenta. A possibilidade de avaliar a saúde cromossômica do embrião é um dos avanços da medicina reprodutiva, que traz mais segurança para os tratamentos para engravidar e ajuda a prevenir doenças hereditárias.
Através do Diagnóstico Genético Pré-implantacional é possível avaliar a saúde cromossômica dos embriões para que só os saudáveis sejam selecionados para implantação no útero da futura mãe, prevenindo doenças genéticas, como a Síndrome de Down e outras cromossopatias, e hereditárias, como a hemofilia e a fibrose cística, dentre outras. A saúde embrionária é uma das principais causas de falhas na implantação e dos abortos recorrentes.
“O exame para diagnóstico genético embrionário traz um avanço exponencial para os tratamentos de infertilidade, uma vez que ele aumenta as chances do ciclo de Fertilização in Vitro (FIV) ser bem sucedido e reduz a possibilidade de o bebê apresentar síndromes genéticas”, explica a ginecologista Bárbara Melo, especialista em Reprodução Humana da equipe do Cenafert – Centro de Medicina Reprodutiva. “É uma forma de prevenir doenças genéticas antes que a gestação tenha ocorrido”, reforça a médica.
Quando o exame é indicado
Indicado para casais com risco de terem filhos com anomalias cromossômicas (quando o pai ou a mãe tem histórico familiar de doenças genéticas), mulheres com histórico de abortamento ou que tiveram falhas repetidas na implantação embrionária e também mulheres com mais de 40 anos de idade que desejam ser mães com seus próprios óvulos, o exame, além de trazer mais segurança ao tratamento, reduz a possibilidade de perdas gestacionais e todo o desgaste emocional proveniente desses abortamentos recorrentes.
A técnica também ajuda a reduzir os custos financeiros gerados pela repetição de ciclos de Fertilização in Vitro para engravidar
Sexo do bebê
No Brasil a pratica da sexagem – seleção do sexo do bebê - é proibida pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Quando os embriões são submetidos ao exame de Diagnóstico Genético Pré-Implantacional, o laudo da avaliação genética pode informar o sexo do embrião apenas a título de informação. A escolha do sexo do bebê não é permitida.
Sobre o Cenafert
Com sede no bairro de Ondina, em Salvador, o Cenafert - Centro de Medicina Reprodutiva, inaugurado há 22 anos, é uma clínica especializada em reprodução assistida e tem como missão garantir uma atenção integral e humanizada a pessoas que sonham em ter filhos. Ao longo de sua atuação, a clínica já contabiliza mais de 3.500 bebês nascidos através das diversas técnicas de reprodução assistida.
O laboratório de reprodução assistida do Cenafert oferece tecnologia de ponta para a realização dos procedimentos com eficácia e segurança. O paciente infértil conta com o suporte de uma equipe médica multidisciplinar, experiente e qualificada, e com serviços que vão desde o atendimento de casos mais simples - solucionados com tratamento de menor complexidade - até aqueles que exigem o emprego de técnicas avançadas no campo da reprodução assistida.
O Cenafert faz parte do Grupo Huntington, um dos principais Grupos de Reprodução Assistida da América Latina.
Mais informações no site https://cenafert.com.br
Carol Campos
Assessoria de Imprensa
www.carolcampos.com.br