Texto que torna aulas presenciais como essenciais não tem consenso

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Texto que torna aulas presenciais como essenciais não tem consenso

Matéria foi aprovada pela Câmara no dia 21 e está em análise no Senado. Proposta foi discutida por líderes nesta quinta (22)


O projeto de lei que torna a educação básica e superior serviços essenciais, aqueles que não podem ser interrompidos durante a pandemia de covid-19, não tem consenso entre os senadores.

A matéria foi discutida durante reunião do colégio de líderes desta quinta-feira (22) – o líder do governo, inclusive, pediu para colocar o texto na pauta do dia e recebeu apoio de outros três senadores governistas, mas não obteve sucesso.

Outros líderes partidários, por sua vez, não têm a mesma opinião sobre a matéria, aprovada na Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (21) após votação que durou sete horas. A proposta não tem unanimidade entre os profissionais da educação, o que gerou receio por parte de alguns senadores em votar a matéria desde já e, sim, aguardar mais um pouco e analisar o melhor momento para votá-la.

O principal argumento é de que não é o momento para ofertar aulas presenciais nos períodos de alto risco da pandemia de covid-19, fora a desigualdade entre as redes de ensino privado e público. Opositores argumentam, ainda, que o texto fere a autonomia de Estados e Municípios.

Fonte link: https://noticias.r7.com